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NATHÁLIA DE OLIVEIRA MEIRELES DA COSTA

 

Cv lattes: http://lattes.cnpq.br/6302289313335048

e-mail: nathalia.meireles@inca.gov.br

 

Instituto Nacional de Câncer (INCA)

 

Projeto

AVALIAÇÃO DO IMPACTO DA AUTOFAGIA NA RESPOSTA TERAPÊUTICA DO CARCINOMA EPIDERMOIDE DE ESÔFAGO E OS POTENCIAIS MECANISMOS ENVOLVIDOS NESSE PROCESSO

 

Resumo de divulgação científica: 

O carcinoma epidermoide de esôfago (CEE) é um tumor muito frequente e agressivo, e para o qual ainda há poucas opções eficientes de tratamento, o que acarreta um prognóstico muito ruim para os pacientes que são acometidos por esse câncer. Por isso, é importante estudar e entender os mecanismos biológicos alterados capazes de causar esse tumor e de fazer com o que os tratamentos atualmente existentes não sejam satisfatórios, o que possibilita a identificação de novos alvos para estratégias terapêuticas mais eficientes.

Levando em consideração esse panorama, nosso grupo vem se dedicando a estudar a autofagia em CEE. A autofagia é um processo fisiológico e essencial para a manter corretamente as funções das células e organismos, entretanto, o desbalanço desse processo está associado à diversas doenças, como o câncer. No câncer, diversos fatores estressores para a célula, como os advindos do tratamento, são capazes de disparar a autofagia, que vai atuar como uma via de sobrevivência que permite que as células tumorais sobrevivam sob essas condições estressantes. Sendo assim, quando há o estresse genotóxico causado pelo tratamento anti-tumoral e a autofagia é disparada, as células encontram nesse processo uma via de sobrevivência que leva à resistência à quimio-radioterapia. Sendo assim, existe uma relação entre a autofagia, resposta ao tratamento e, consequentemente, prognóstico dos pacientes. Pouco é sabido em relação à autofagia em CEE, entretanto, os dados existentes sugerem que possa ser um mecanismo de resistência ao tratamento também nesse tumor. Portanto, este projeto propõe entender o impacto da autofagia na resposta terapêutica do CEE, bem como os mecanismos envolvidos nesse processo, uma vez que são de potencial relevância para o prognóstico e manejo dos pacientes acometidos por esse tumor.

 

Equipe

Brenda Caruso – Pós Graduação

Carolina Lopes – Pós Graduação

Gracielle Almeida – Pós Graduação

Lívya Canto – Graduação

Monique Lopes – Técnica

Pedro Heinle Kuhner – Pós Graduação                                                      

 

Colaboradores

Antonio Palumbo Júnior - UFRJ

Luis Felipe Ribeiro - INCA

Luiz Eurico Nasciutti - UFRJ

Pedro Nicolau Neto - INCA

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