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Angelo Maiolino

ANGELO MAIOLINO

 

Cv lattes: http://lattes.cnpq.br/0853815443012893

e-mail: maiolino@hucff.ufrj.br

 

Departamento de Clínica Médica, Faculdade de Medicina

Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

 

 

Projeto

USO DA CITOMETRIA DE FLUXO COMO FERRAMENTA PARA O ESTUDO DO MICROAMBIENTE TUMORAL NO MIELOMA MÚLTIPLO

 

Resumo de divulgação científica

O Mieloma Múltiplo (MM) é uma neoplasia hematológica que ocorre de modo mais frequente em pacientes idosos, caracterizada pela proliferação de plasmócitos clonais na medula óssea e em outros tecidos. Apesar dos avanços terapêuticos obtidos nas últimas duas décadas, o MM continua sendo uma doença incurável, mesmo nos pacientes que alcançam doença residual mínima negativa que eventualmente terão múltiplasrecaídas e desenvolverão resistência durante as terapias subsequentes. Nas últimas décadas, as terapias-alvo no tratamento MM, aumentaram significativamente a sobrevida dos pacientes, sustentando o papel do sistema imune no controle da doença. No entanto, MM permanece uma doença incurável para a grande maioria dos pacientes. Atualmente, a maioria dos estudos na área de câncer são voltados para conhecer a célula tumoral. Entretanto, existe a hipótese de que seria necessário um “solo fértil” para que o câncer se desenvolva. Muitos estudos na área utilizam modelos animais ou células estabelecidas em laboratório para responder a este tipo de pergunta. Assim, estudos com amostras reais (ex-vivo) para avaliar o microambiente tumoral de pacientes com MM no diagnóstico e seguimento após a terapia podem contribuir para uma melhor compreensão da patogênese da doença. Nos propomos a estudar a composição e as características desse ambiente onde a célula tumoral se desenvolve, com foco nas células do sistema imunológico, as células de sustentação da medula óssea e as células do tumor. Nosso estudo, vem se dedicando a estudos envolvendo a imunobiologia e patogênese do MM, bem como avaliar o perfil de regeneração de células B, simultâneo ao monitoramento de células tumorais residuais na medula e circulantes.

 

Equipe 

Beatriz dos Santos Silva – Pós Graduação

Eduarda Barbosa dos Santos – Pós Graduação

 

Colaboradores

Elaine Sobral da Costa – Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira  (UFRJ)

Glicínia Pimenta - Serviço de citometria do Hospital Federal Clementino Fraga Filho, UFRJ

Hélio dos Santos – Hospital Federal Clementino Fraga Filho, UFRJ

Robéria Mendonça de Pontes - Hospital da Criança de Brasília

Roberto Magalhães -Hospital Federal Clementino Fraga Filho, UFRJ

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