Patrícia Zancan, coordenadora do grupo do Laboratório de Oncobiologia Molecular do Programa de Oncobiologia da UFRJ, fala sobre o resultado de uma pesquisa que mostra que a aspirina perturba a proliferação celular do câncer, agindo em uma das suas fontes de sobrevivência: o estresse de retículo endoplasmático.
Os pesquisadores esperam que o estudo contribua para a regulação da aspirina como medicamento auxiliar no tratamento do câncer. "A substância sozinha, provavelmente, não vai ter o efeito de curar as pessoas com câncer, mas pode auxiliar na terapia e melhorar a qualidade de vida dos pacientes, já que age especificamente nas células tumorais, podendo ter efeito sinérgico com outros medicamentos", afirma Patrícia Zancan.
Publicado em 16/09/2018
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