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GABRIELA NESTAL DE MORAES

 

Cv lattes: http://lattes.cnpq.br/8069968725274863

e-mail: nestaldemoraes@bioqmed.ufrj.br


Programa de Oncobiologia, Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis, Universidade Federal do Rio de Janeiro (IBqM/UFRJ)

 

Projeto

AVALIAÇÃO DA EXPRESSÃO E LOCALIZAÇÃO DE PROTEÍNAS RELACIONADAS À QUIMIORRESISTÊNCIA NA RESPOSTA IN VITRO A DROGAS E NO PROGNÓSTICO

 

Resumo de divulgação científica

O câncer de mama é uma neoplasia bastante frequente e que causa a maior taxa de morte entre as mulheres. A resistência à quimioterapia é uma das principais causas da falta de sucesso no tratamento. O nosso grupo vem se dedicando ao estudo de proteínas, que quando se apresentam com expressão, função ou localização alterada em células cancerígenas, podem impactar positivamente ou negativamente na resposta ao tratamento com agentes quimioterápicos. Uma dessas proteínas é a XIAP, cujo papel é o de impedir os quimioterápicos de levarem as células tumorais à morte. A localização

normal da XIAP é no citoplasma, mas pode ser encontrada no núcleo diante de situações de estresse celular. Porém, nossos resultados mostram que as pacientes que apresentam XIAP no núcleo apresentam pior evolução clínica quando comparadas com aquelas que apresenta XIAP no citoplasma.

Entender a função da XIAP em diferentes compartimentos intracelulares (núcleo ou citoplasma) pode levar a uma melhor compreensão de como a quimiorresistência a os comportamentos agressivos em câncer de mama ocorrem. Outra proteína que se encontra com níveis alterados nessa neoplasia é o fator de transcrição FOXK2. Apesar de a presença de FOXK2 favorecer a sensibilidade a quimioterápicos, seus níveis elevados estão associados à resistência às drogas e a uma pior evolução clínica em pacientes com câncer de mama. Dessa forma, faz-se essencial uma melhor compreensão de como FOXK2 é regulada nas células com resposta ruim ao tratamento, de forma a restaurar a sua função. Assim, o objetivo desse estudo é avaliar como a expressão e localização de XIAP e FOXK2 pode contribuir com características agressivas em câncer de mama, incluindo a resistência às drogas e o crescimento celular, através de abordagens experimentais envolvendo células em laboratórios e amostras de pacientes, de forma a melhorar a classificação e o tratamento no câncer de mama.

 

Equipe

Bruna dos Santos Mendonça – Pós Graduação 

Carolina Ataíde Ferreira – Pós Graduação

Isabela Alzira Chaves Domingos – Graduação

Luciana da Torre Carneiro - Pós Graduação

Maria Eduarda Morgado Muniz Nogueira – Graduação

Mariana Concentino BrumPós Graduação

Nathália Silva de Lima – Graduação

Renata Ivo Vasconcelos – Pós Graduação

Colaboradores

Adriane Regina Todeschini - UFRJ

Eliana Abdelhay - Instituto Nacional de Câncer (INCA)

Etel Pereira Gimba - Instituto Nacional de Câncer (INCA)

Felipe Roberti Teixeira – Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)

João Paulo de Biaso Viola - Instituto Nacional de Câncer (INCA)  

Marcelo Alex de Carvalho - IFRJ/INCA

Raquel Ciuvalschi Maia – Instituto Nacional de Câncer (INCA)

Renata Binato Gomes - Instituto Nacional de Câncer (INCA)

Renato Sampaio Carvalho - Faculdade de Farmácia/UFRJ

Robson Queiroz Monteiro - IBqM/UFRJ

Colaboradores internacionais

Dr. Andrew D. Sharrocks - University of Manchester, UK

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